Entenda como viver de aluguel é algo rentável
É possível viver bem da renda de aluguéis?
A taxa Selic e as novas medidas de redução da taxa de juros dos financiamentos anunciados pela Caixa Econômica, resultaram em um crescimento de 31,3% na vendas de imóveis em relação ao ano passado, que já estava em alta, como apontado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
Segundo dados do Secovi, essa alta é vista como oportunidade para pessoas que buscam diversificar seu patrimônio e seus ganhos com bens duráveis, já que a baixa de juros afeta a rentabilidade dos investimentos financeiros.
Um outro cenário se tornou atrativo para os proprietários de imóveis: a formação de renda através dos aluguéis, fazendo com que muitas pessoas optem pela gestão imobiliária à trabalhos fixos.
👉🏼 Lucrando com aluguéis
Carlos Slim Helú, bilionário dono da Telmex, da Claro e outras companhias mexicanas, fez fortunas utilizando a seguinte estratégia: de origem pobre, ele herdou um terreno, fez empréstimos e decidiu construir duas casas. Uma delas ele vendeu e a segunda optou por alugar.
Com o valor que recebeu da casa vendida, investiu em novos terrenos e manteve a proporção de 50% de alugar e 50% vender.
Em menos de 5 anos, Carlos já tinha um patrimônio notável em um país como o México.
Muitos brasileiros optam pela mesma estratégia, de forma sutil, mas acabam vendo vantagens em se tornar donos de um negócio lucrativo.
A matemática é simples. O valor do aluguel subiu cerca de 30%, dependendo do índice indexador. De outro lado, os juros de financiamentos continuam baixos.
Assim sendo, o valor de uma parcela de um imóvel no valor de R$180 mil, já com as devidas taxas, gira em torno de R$ 1.190.
Lembrando que aqui é um cálculo projetado, usando parte do FGTS como entrada.
Se analisarmos o aluguel de um imóvel de mesmo valor e em uma região equivalente, gira em torno de R$ 1.350,00/mês. Então, apenas com o valor do aluguel do imóvel é possível pagar o financiamento e ter um percentual de lucro. A grosso modo, você conquista um bem durável que se “paga”, levando em conta que as parcelas reduzem com o passar do tempo.
Além disso, como mencionamos acima, os juros de financiamento imobiliário e a alta inflacionária depreciam o valor do dinheiro que não acompanha as ondas crescentes de tributos, gerando um efeito “rebote” no mercado imobiliário, que só tem a ganhar.
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